Bem Vindos

Olá!

Queremos dar as boas vindas a todos os visitantes.

Somos um grupo de formandas e formadores do curso de Educação e Formação de Adultos - Agente em Geriatria e vamos aqui apresentar o nosso tema de vida “Conta-me como era…”.

Estamos a realizar uma pesquisa sobre variadíssimos temas do século XX, incluindo o quotidiano, a vida familiar, a saúde e os acontecimentos nacionais e internacionais mais marcantes.

No final vamos apresentar uma dramatização sobre este tema, onde iremos reviver a vida nas ruas da Lisboa antiga. Convidamos todos os interessados a comentar.

Contem-nos como era e acompanhem-nos nesta viagem ao passado no comboio da saudade!

Estamos a fazê-lo com todo o gosto, esperamos que se divirtam.

5 de fevereiro de 2010

Dun du caga ka ta sinti fedo si pe (quem tem chulé não sente o cheiro do próprio pé)

Era uma vez duas amigas que se encontravam sempre na rua, para tomarem café.
Um dia, a Maria convidou a Isabel para ir almoçar a sua casa.
Quando a Isabel chegou, deparou-se com uma casa toda desarrumada: as roupas espalhados no sofá, uma pilha de loiça por lavar, o caixote do lixo a transbordar, fruta bolorenta e cheia de moscas, até uma barata passeava no corredor.
A Isabel nem queria comer, tal era a porcaria. A Maria insistiu, não percebendo o que se estava a passar. Por fim, a Isabel exclamou:
- Ó Maria! Então tu queres que eu coma em pratos sujos?
A Maria respondeu-lhe:
- Isto limpa-se com guardanapos, não há mal nenhum.
A Isabel ficou tão impressionada que nem chegou a almoçar: voltou para casa e jurou nunca mais vou aceitar um convite da amiga.
[história elaborada pela Elga a partir do provérbio popular de tradição guiniense]

1 comentário:

  1. Este provérbio faz-me pensar o quanto passamos o tempo a criticar/pôr defeitos nos outros...

    É uma forma de parecermos menos mal (reparamos menos nos nossos defeitos).

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