Bem Vindos

Olá!

Queremos dar as boas vindas a todos os visitantes.

Somos um grupo de formandas e formadores do curso de Educação e Formação de Adultos - Agente em Geriatria e vamos aqui apresentar o nosso tema de vida “Conta-me como era…”.

Estamos a realizar uma pesquisa sobre variadíssimos temas do século XX, incluindo o quotidiano, a vida familiar, a saúde e os acontecimentos nacionais e internacionais mais marcantes.

No final vamos apresentar uma dramatização sobre este tema, onde iremos reviver a vida nas ruas da Lisboa antiga. Convidamos todos os interessados a comentar.

Contem-nos como era e acompanhem-nos nesta viagem ao passado no comboio da saudade!

Estamos a fazê-lo com todo o gosto, esperamos que se divirtam.

1 de junho de 2010

Bilhete Identidade


Todos nos já ouvimos aquele mito urbano, que o dígito que se encontra a seguir ao número do B.I. é o nº de pessoas que tem o nome exactamente igual ao nosso. Mas isso é absolutamente errado! Trata-se, na realidade, apenas de um algarismo de controlo que detecta se o número do B.I. está correctamente escrito.
Este número apareceu nos anos 50, com o aparecimento simultâneo, da teoria de códigos, baseada na teoria da informação de Shannon (1948), devido à necessidade cada vez maior de tratamento e transmissão de dados de identificação numéricos.
Escrever diariamente centenas de números com 10 algarismos, sem qualquer padrão aparente, pode gerar enganos, mais cedo ou mais tarde, e as consequências podem ser bastante desagradáveis quando por exemplo temos de pagar 20 contos por um pacote de manteiga.
Sabemos hoje em dia que, mais de 90% dos erros ocorridos na transmissão de dados numéricos são de dois tipos: erros singulares que levam à alteração de um algarismo por exemplo 2357 a ser escrito 2358 ou troca de pares de algarismos adjacentes como a passagem de 2357 a 2375.
Com a teoria de códigos e a criação deste algarismo é 100% eficiente detectar erros deste tipo.

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